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Incluindo-me em uma sociedade não real: a minha.

Grito de socorro.

sábado, 19 de junho de 2010
Almas apagadas, corpos ativos. 
Corações iludidos, sentimentos fugitivos. 
Razão alada em uma esperança desesperada. 
Quase desaparecida, cadê você esperança?

Oh, Deus, até quando essas almas irão se apagar? 
E esses corpos lutar? 
Os corações se iludirem? Já pensou em parar com isso? 
Com isso, por isso e disso, vejo esses sentimentos fugirem. 

Não fujam sentimentos, meus sentimentos. 
Olhos ensaguentados pela falta de razão. 
Esperança morta por um canhão.
Talvez até dois ou três, são muitos de uma só vez. 

Oh, Deus, até quando essas almas irão se apagar? 
E esses corpos lutar? 
Os corações se iludirem? Já pensou em parar com isso? 
Com isso, por isso e disso, vejo esses sentimentos fugirem. 

Sentimentos de paixão? Não conhecem não. 
Aqueles que brigam são irmãos de fé, corpo e coração?
Não lembram disso não. 
Até onde você consegue ir coração? 

Foram cegados por capital. 
Ou talvez o petróleo, até mesmo o gás natural. 
Você consegue acreditar nessa ausência de razão?
Não. 

Até onde isso irá? Você sabe?
Ninguém sabe. 
Quem sabe anos, ou nunca. 
Até onde o corpo aguentar, a alma não mais se junta. 

Oh, Deus, até quando essas almas irão se apagar? 
E esses corpos lutar? 
Os corações se iludirem? Já pensou em parar com isso? 
Com isso, por isso e disso, vejo esses sentimentos fugirem. 

Não irão entender que da vida nada se leva?
Apenas se leva a vida. 
E isso importa?
Eles querem a vida morta. 

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